A Politica Internetesca

A Internet está cada vez mais divertida, leiam esse texto tirado do Blog "TIA CARMELA E O ZEZINHO" ..

Num ato de sabedoria até agora não compreendido pelos mortais comuns, o Mais Eminente dos Economistas, o Presidente de Nascença José Serra, lançou uma nova forma de pedágio: o pedágio de internet. Setores twitteiros do Serrismo aplaudiram a medida: agora teremos uma internet moderna.

Nesta semana, após ter criado novas praças de pedágio nas rodovias paulistas e um novo serviço de internet lenta, destinado a aumentar os lucros da Telefônica, O Mais Fulgurante dos Engenheiros enciumou-se de si próprio: achou que já estava brilhando demais nessas duas especialidades e resolveu superar-se: criou a Internet Pedagiada.


De acordo com sua assessora para assuntos econômicos, sra. Mirian Cochonne, a nova criação do Homem do Sorriso Mais Bonito e Sincero do Brasil irá revolucionar a inclusão digital, pois incluirá a Tejofran, já pré-selecionada para administrar o pedágio, no rol das empresas digitais brasileiras, com ações negociadas na NASDAQ. A Sra. Cochonne negou que o Ultra-Economista queira pedagir os viajantes aos céus.

A brilhante invenção do Presidente Incriado funcionará da seguinte maneira: o sinal de internet, ao viajar pelo ciberespaço, deverá pagar pedágio a cada 20 quilômetros. Antes que os críticos de plantão iniciassem o trololó petista de sempre, a sra. Cochonne informou que não há motivos de preocupação, pois o pedágio da internet não comprometerá a estonteante velocidade da internet provida pela moderníssima Telefonica no estado de São Paulo. Não será necessário que o sinal da internet pare nas filas das cabines de pedágio. O pedágio virtual poderá ser pago -mediante um pequeno acréscimo- com o SEM PARAR, serviço de identificação dos veículos e cobrança no final do mês, já usado nas cabines de pedágio paulistas.

Comentário da Tia Carmela: Sabe que o Zezinho já cobrava pedágio mesmo antes de ter pedágio nas estradas? Foi depois de ler o livro de história universal do Cesare Cantú. Lembro que ele costumava botar uma mesinha na calçada da rua dele e ficar sentado atrás dela, com uma capa nos ombros, um chapéu com uma pena, um escudo e uma espada de madeira. Quando passava alguém, ele dizia que era um senhor feudal e que para atravessar seus domínios tinha que pagar um pedágio, como nos tempos antigos. Os adultos achavam graça e às vezes davam uma moeda pra ele comprar doce.



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